10/10/2012

Lei de Murphy #3

Oh pá, foda-se! E não é que o raio da entrevista me corre espectacularmente bem outra vez? Se eu quisesse  ficar com o trabalho de certeza que era a ruína completa. Mas não! Basta eu estar a rezar (ok, eu nem sequer sei rezar, mas assim a fazer muita força) para que não me chamem que pimba!, já estás! É que as perguntas que eles fizeram, quer da primeira vez quer desta são coisas mesmo simples de responder. É que nem é preciso pensar, basta ser honesta. "Agora vamos-lhe fazer algumas perguntas em inglês", check, "agora como resolveria esta situação" e eu a pensar, vai ser agora!, mas não, eram sempre situações que uma pessoa prática, coisa que me orgulho de ser (ou de me achar, mas isso são outras discussões), resolve automaticamente. Assim não vale, não é? E perguntas difíceis, daquelas em que uma pessoa fica tão encaralhada que passa por várias cores e calores antes de responder? Bah! Estou arrependida de ter deixado o salário apenas em valores "altos", devia ter apontado para os "astronómicos".

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