14/11/2013

Metafísica do "pisca"

Hoje quero abordar a questão da Metafísica do (não)uso do "pisca".

Quantos de vocês não se encontraram já em situações desesperantes de trânsito lento/parado? E quantos de vocês já tiveram situações de colisão eminente provocada por maníacos que se lembram de mudar de faixa sem qualquer tipo de aviso prévio (pisca)? Aposto que todos.

De facto não consigo perceber esse fenómeno. Todas as viaturas vêm equipadas de origem com essa alavanquinha situada na zona do volante, que se ativa facilmente usando um dedo. UM DEDO! Custa assim tanto?! Honestamente?! Quantas situações extremamente desagradáveis não se poderiam evitar se a gente usasse os "piscas"? Como se não fosse mau que chegue, essa gente também não usa os espelhos! 

Se em transito lento já é mau, o que dizer quando se lembram de fazer isso em plena auto-estrada?! Especialmente quando saem de faixas de aceleração a 40km/h, e se lembram de atravessar duas faixas de rodagem, mandando contínuos para o galheiro e, claro, nada aviso. E uma Pessoa que se agarre aos ditos cujos, pense um "já me f*di", e vira o tipo mais pio do mundo, convertendo-se a todas religiões e mais alguma naquele mesmo instante!

Por outro lado, também acontece o outro fenómeno: quando se lembram de o usar! Deve ser uma experiência tão transcendental - ver que aquilo é útil - que o deixam ligado para toda a eternidade. Então andam kilometros com ela porra ligada, a passar por N saídas, e uma Pessoa sempre a pensar "é agora! Vai ser agora! Vai sair agora!". E NÃO SAI! PORRA PÁ! 8, ou 80!...

Y U NO USE THEM?!

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